
O celular vibrou
E eu atendi
Crendo ser você
Já não agüentava mais esperar
Pra te ouvir
Dizer com a voz tão meiga:
“- Olá... Meu bem?
Eu te acordei?
Me desculpe pela hora...”
Mas a vibração agora
Atende ao meu chamado
É aprazível e alonga
Nossa ligação.
* Essa poesia, pequenina e singela, da qual tenho carinho especial, faz parte do livro "Negro Rom" de Lessa e Peu.
9 comentários:
bem cotidiano...rs
com a voz tão meiga.. entendo bem isso.
Raquel - A tecnologia do telefone móvel em prol do romantismo... :)
ircveg - A simplicidade de uma voz meiga é mais marcante que ferro quente... :)
Abraços!! :)
Nossa! Me apareceu o retrato da angustiante espera ao ser amado!
Muito bom!
pequeno poema tão belo, me fez viajar por entre imagens de ansiedade e romantismo. Adorei!
Abraços
Vibração que chegou aqui...
Salve, salve!!! As virtualidades que nos aproximam e fazem bem ao coração.
Lindo e muito próximo.
Beijos
Foi uma boa "vibração" que o poema passou, gostei...
Abraço
Liga.ação que se for.mata.ação... :)
Bela - Que bom que retornou, Bela. Gosto dos seus comentários!
Nayara Marques - Viajar assim é maravilhoso! Grato pelas palavras! :)
Pólen Radioativo - Suas palavras me felicitam muito!! Sabendo que vem de uma escritora, artista, talentosa, felicita-me ainda mais. Grato, grato!! :)
Rafael - Valeu Rafa! Uma vibração mais afável, que bom que gostou! Sinta-se sempre em casa! :)
Francisco - Me brinda com um verso bem ao seu estilo!! Muito grato!! Forte abraço!! :)
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